sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Exame do ENADE


Algumas pessoas na faculdade estão tendo problemas, pois não receberam seu cartão de confirmação no ENADE.
Consultei o site do MEC e lá eles disponibilizam um busca, para voce saber seu local de prova.
Basta clicar nesse LINK e você será direcionado para lá...
Abraços

Saudades






Bateu uma saudade de Brasília hoje.......
Terrinha boa....
Resolvi postar essas fotos aqui que acho bem legais...

O Katrina chegou em manaus



O Katrinha ta chegando hehehehehe
Tirei essas fotos ontem..Depois de muito tempo sem chover aqui, formou-se esse "belo cenário".
Mas por incrível que possa parecer, não choveu...Vai entender.
Para quem mora fora de Manaus e não sabe como o rio seca, na primeira foto, no mês de julho, o rio estava tocando aquela parte superior da ponte.

sábado, 17 de outubro de 2009

O noivado do cabeça



Texto: Mt 1.18
Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo...

Introdução: Enquanto a palavra “namoro” não é encontrada na Bíblia, embora isso não signifique que não se deve namorar, a palavra “noivado” é encontrada várias vezes na Bíblia Sagrada, tendo o noivado sido uma prática da sociedade dos tempos bíblicos tanto no velho como no novo testamento. Iremos aprender a sua importância no contexto cristão e como um casal cristão deve se portar neste período.

O noivado nos tempos bíblicos:
Na época do antigo e do novo testamento, o noivado era bastante sério; neste período que durava aproximadamente um ano, eram feitos os preparativos para o casamento, tais como: O acerto do dote; a indenização (para os pais da noiva) caso o casamento não se concretizasse; etc...
Era praticamente impossível que o casamento não ocorresse, pois o envolvimento familiar e da sociedade era tão grande que um rompimento de noivado causaria sérios problemas.
Foi neste contexto que José e Maria se encontravam quando ela se achou grávida pelo poder do Espírito Santo. Após o noivado os jovens eram chamados de esposa e marido respectivamente (Mt 1.19). O período de noivado duraria aproximadamente um ano e neste período o rapaz era liberado do serviço militar (Dt 20.7). Somente após o casamento eles viveriam juntos e teriam relações sexuais (Mt 1. 18-25). A pureza sexual era tão importante que se um homem tivesse relações sexuais com uma noiva, seria morto a pedradas (Dt 22.22-29)!
Em nossa sociedade atual, o noivado tem sido deixado de lado, haja vista os jovens de hoje serem descompromissados e não se importarem com os valores morais. Quem não deseja noivar, não deseja compromisso!

A importância do noivado para o cristão

Existem muitos motivos para que o noivado seja mantido entre os cristãos, embora os costumes tenham mudado no que se refere aos dotes e outras práticas. Vejamos:
1)O noivado é um modo de formalizar um compromisso. Sabemos que o ser humano tende a falhar em suas promessas, e o noivado firma as promessas do namoro diante de Deus, da igreja e da sociedade.
2)O noivado evita a irresponsabilidade por parte de ambas as partes envolvidas no relacionamento e estabelece um limite no tempo de namoro. O namoro serve para confirmar o relacionamento e o noivado para afirmar esta confirmação. Ser noivo significa afirmar que já fizeram a escolha definitiva e que estão assumindo um compromisso de, em breve, se casar.
Preste atenção: Durante o namoro vocês se conheceram e viram que era isso mesmo o que queriam e que Deus havia aprovado, agora estarão noivando para confirmar diante da igreja a decisão que tomaram, assumindo publicamente este compromisso. Eis aí um dos motivos pelo qual terminar um noivado é algo bastante sério.


3)Na sociedade não existe mais o noivado por causa da falta de compromisso, na igreja ele é mantido por causa do testemunho cristão!

O noivado cristão

Neste período deve ser mantida a santidade do casal. A vigilância deverá ser maior ainda, principalmente pelo fato de ambas as partes já terem decidido a respeito do casamento.
Quando olhamos para o noivado a luz da Bíblia, percebemos que ele é usado como figura do relacionamento entre Cristo e a Igreja (ver todo o livro de Cantares. Exemplo: Ct 4.8-12). Neste relacionamento existem elementos importantes:

1. Jesus vem buscar uma noiva santa (Mt 25.1-6)
2. O noivo também é santo (Jesus é Santo!)
3. Cabe a todos zelar por está santidade (II Co 11.2)

Os pais zelam pela santidade dos filhos, não permitindo certas atitudes; o pastor zela pela santidade na igreja.
D)Jesus não abandonará a sua noiva, Cristo virá nos buscar, assim os noivos devem honrar o seu compromisso.
Você poderia imaginar Jesus “dando um cano” na igreja? Você poderia imaginar Jesus não honrando os seus compromissos e as promessas que fez a sua noiva? É impossível Jesus nos abandonar!
Is 62.5; Ap 19.7; 21.2; 22.17

A Espírito Santo e a noiva diz: Vem! Ela deseja casar!
O noivo não responde: Quem sabe venho, ou então, deixa para daqui a alguns anos. Absolutamente não! O noivo diz: Certamente! E tem mais: Cedo venho!

O pré-nupcial

No final do período de noivado, quando a data do casamento já está definida, deverá ser agendado com o pastor um aconselhamento pré-nupcial onde serão tratados vários assuntos de uma forma abrangente e bem “aberta”.
O pré-nupcial também deverá ser feito com relação à parte médica, para isso, os noivos deverão marcar consulta com um médico separadamente.

Rompendo o noivado

Neste caso, que é exceção, e não regra; a família deverá ser comunicada e também o pastor da igreja. Será analisado o motivo e a igreja tomará a postura bíblica quanto ao fato. Na maioria dos casos o rompimento é bastante traumatizante e traz conseqüências sérias demais para “acabar em pizza”.

Conclusão

O noivado é bíblico e deverá ser levado a sério, trata-se de um compromisso assumido diante de Deus, da igreja e da sociedade. O noivado cristão deverá ser um período de preparo para o casamento onde a santidade deve ser preservada.

Fonte: www.igrejasementedavida.com.br

Experiência de Fé de Habacuque



“Eis o soberbo! Sua alma não é reta nele: mas o justo viverá pela sua fé”. Habacuque 2.4

O texto de Hebreus menciona várias pessoas pelo nome que tiveram experiências marcantes de fé. Além disto relata que vários outros também tiveram experiências similares. Alguns dos heróis “anônimos” podemos saber devido aos relatos bíblicos registrados em outros textos, como por exemplo:

    • Hebreus 11.33 – “fecharam a boca de leões” – Daniel 6.10, 11, 16, 22-23;
    • Hebreus 11.34 – “extinguiram a violência do fogo” – Daniel 3.16-18, 27;
    • Hebreus 11.34 –“da fraqueza tiraram forças” – II Coríntios 12.7-10, Romanos 8.26;
    • Hebreus 11.36 – “passaram pela prova de açoites” – Jeremias 20.2, 37.15.

Um destes que não é mencionado no texto de hebreus, é o profeta Habacuque que escreveu um belo relato de fé e confiança. O que se conhece do profeta Habacuque é apenas o que é mencionado no livro que leva o mesmo nome. “Advertência (ou sentença) revelada ao profeta Habacuque .” (1.1) e “Oração do profeta Habacuque. (3.1). Não há referência ao profeta Habacuque em nenhum outro registro bíblico. Por este motivo torna-se difícil definir com precisão a data dos eventos registrados no livro, como também estabelecer o período em que foi escrito o livro. Entretanto com base em expressões do texto e os eventos similares mencionados em outros textos, os estudiosos tiraram algumas conclusões.

Habacuque foi contemporâneo de Jeremias (626-585 a.C.). A referência a uma invasão dos “caldeus” ou “babilônicos” (1.6) sugere que Habacuque morava em Judá, no final do reinado de Josias (640 a 609 a.C.) ou início do reinado de Jeoaquim (609 – 598 a.C.), muito próximo da queda de Jerusalém em 597 a.C. (II Reis 24 e 25) e o exílio, quando o povo de Judá foi levado cativo para a Babilônia.

Apesar da falta de detalhes, o profeta fez uma exortação marcante para a época, e seus ouvintes e leitores podem ter sido impactados com a mensagem de confiança de esperança. A palavra do profeta é igualmente válida hoje. As expressões de Habacuque se refletem em vários textos ao longo da Bíblia, como “o justo viverá pela fé”. (2.4), “Pois a terra se encherá do conhecimento da glória do senhor, como as águas cobrem o mar”. (2.14); “O Senhor está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra”. (2.20).

O livro de Habacuque pode ser dividido em 3 partes principais:

    1. o diálogo entre o profeta, representante do povo, e Deus (1.1-2.5);
    2. Deus exorta o profeta em confiar Nele e descreve o fim do povo injusto, consumido pelo seu orgulho e o triunfo da justiça (2.6-20);
    3. a oração de Habacuque em forma de salmo (3.1-19).

O desabafo de Habacuque – 1.1 a 2.20

Habacuque levanta dois questionamentos: Na percepção do profeta Deus estava distante e não estava dando ouvidos ao povo (1.1-4) e em segundo lugar parecia que Deus tolerava a injustiça (1.12-17).

Habacuque não entende como Deus permite que ocorra tanto caos na sociedade da época e até a distorção da justiça (1.1-4). Nada fazia sentido. O profeta fica ainda mais perplexo quando Deus afirma que levantará um povo para dar uma “lição” ao povo de judeu (1.12-13). Este povo “caldeu” ou “babilônico” nos olhos de Habacuque era mais injusto que o povo judeu. Sua inquietação era como Deus sendo justo como poderia tolerar tanta injustiça e maldade por estes povos opressores (1.13).


A resposta de Deus ao profeta deixa claro que o povo injusto e dominador será destruído e não terá sucesso no final. “O justo viverá pela fé” (2.4). A palavra original em hebraico expressa um conceito de lealdade, fidelidade e confiança. Quem é justo? O salmista ajuda a esclarecer – Salmo 15. 2-5. A vida é prometida aos justos que permanecem firmes e fiéis aos ensinos de Deus. A mesma idéia de expressa pelo apóstolo Paulo no NT (Romanos 1.17, 5.1-2, Gálatas 3.11). Dentro do contexto de Hebreus – “a fé á a certeza das coisas que se esperam” (Hebreus 11.1), o profetaHabacuque estava inseguro na sua fé, porém não permaneceu na dúvida.

A oração de Habacuque – 3.1-19

A oração de Habacuque registrada no trecho 3.1-19 devido ao tema tem muita semelhança com os Salmos 18 e 68 e a oração de Moisés em Êxodo 15.1-18 logo após a passagem pelo Mar Vermelho.

Nos Salmos 18 e 68 a mensagem do salmista é de reafirmação da confiança me Deus diante dos inimigos. “O Senhor é a minha rocha. Minha cidadela, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em quem me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu baluarte”. (Salmo 18.2). Além deste versículo, outras referências relativas a segurança em Deus: v.1 - rocha, v. 16 - mão, vs. 18 - amparo, vs. 28- luz, vs. 30 - escudo, vs. 31 - rochedo, vs. 39 - força, vs. 46 - rocha. “Ó Deus, tu é tremendo nos teus santuários; o Deus de Israel, ele dá força e poder ao povo. Bendito seja Deus!” (Salmo 68. 35). O profeta se refere a Deus de modo semelhante no momento do seu 1º questionamento (Habacuque 1.12). Esta oração segue a perplexidade do profeta diante dos fatos e circunstâncias em que passava o seu povo. Habacuque se expressa de modo simbólico como toda literatura dos Salmos.

A oração se inicia com uma petição – Habacuque espera que o Deus realize novamente as obras poderosas que fez no passado, e tenha misericórdia do povo (3.2). Talvez estivesse se referindo aos atos extraordinários de Deus no êxodo do Egito (Êxodo 3-15).

A maior parte da oração descreve ou relembra a peregrinação do povo pelo deserto (Números 10.11-12) e a revelação de Deus no monte Sinai e ao longo da viagem pelo deserto. Deus se revelou ao povo de várias maneiras e fez o povo conhecer a sua lei (Deuteronômio 33.2, Juízes 5.4-5, Salmo 68.7-8). A presença de Deus era muitas vezes marcada por tremores (Êxodo 19.18, Salmo 18.7, Jeremias 4.24-26).

Os fenômenos descritos relacionados à manifestação do poder de Deus, no trecho 3.7-15, são muito parecidos com os eventos ocorridos no êxodo do povo de Israel do Egito (Salmo 77.16-20, Salmo 114. 3-8).

A conclusão da oração de Habacuque é uma reafirmação do profeta na confiança em Deus. Sua primeira reação ao contemplar todos os fatos é de incapacidade e tremor (3.16).

Embora o existente caos econômico de sua nação decorrente da invasão e domínio do outra nação o profeta reafirma sua fé em Deus (3.1-17-18) a exemplo do salmista (Salmo 25.5, 69. 19-20), e reconhece e confia na capacitação proporcionada por Deus dá (3.19, Salmo 18.33).


Paulo Lane

Clecio Junior

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Célula



Untill October 2009

sábado, 3 de outubro de 2009

Aviso


Aos leitores desse blog...
To meio afastado pois estou assim, como esse guri na foto.. Tive que mergulhar de cabeça nas matérias da faculdade e na obra de Deus..E como devemos fazer tudo com perfeição, para que o nome de Deus seja exaltado através da nossa vida, ando sem tempo de vir aqui na net publicar e atualizar o blog.
Mas na próxima semana estarei menos atarefado, dai vou postar algumas coisinhas interessantes. Aguardem e bom fim de semana...(para aqueles que podem descansar...pena que não é o meu caso)